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Cresce o número de cultivares e áreas experimentais no RS

O Estado aumentou consideravelmente o número de cultivares e de áreas experimentais de milho


Superando todos os estados da federação, o Rio Grande do Sul aumentou consideravelmente o número de cultivares e de áreas experimentais de milho. Segundo a Rede Estadual de Avaliação de Cultivares, atualmente o Estado conta com 80 cultivares de ciclo precoce e 32 superprecoces, em 16 locais onde são feitos os experimentos.

Coordenada pelo pesquisador da unidade da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária de Veranópolis (Fepagro-Serra), José Paulo Guadagnin, a Rede, que atua desde 1955, avalia o desempenho produtivo de diferentes cultivares de milho que são semeados, no período da primavera e do verão, em áreas experimentais de diversas regiões do estado.

Segundo Guadagnin, outras instituições públicas e privadas mostram interesse no projeto e fornecem áreas experimentais para a condução dos ensaios. "Nessas lavouras experimentais a produção de cada cultivar é avaliada com rigor científico. Buscamos identificar híbridos com melhor potencial produtivo para que os mesmos possam ser recomendados nas próximas safras", esclareceu o engenheiro-agrônomo e coordenador da Rede.

Entre as características avaliadas em cada cultivar estão a altura das plantas e das espigas, o índice de espigas por planta, o número de plantas quebradas e a produtividade. Depois de concluída, a avaliação é apresentada na Reunião Técnica Anual de Milho e posteriormente editada em publicações técnicas.

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