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Cresce produção de alimentos biofortificados

IV Reunião de Biofortificação no Brasil acontece de 10 a 15 de julho, em Teresina


Cerca de 200 participantes, entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, estão sendo esperados na IV Reunião de Biofortificação no Brasil, de 10 a 15 de julho, em Teresina. Os pesquisadores são ligados à cadeia de produção do arroz, abóbora, feijão, feijão-caupi, mandioca, milho, batata-doce e trigo.


Devem participar também professores, estudantes, extensionistas, técnicos de agroindústrias e empresários. O comitê técnico-científico do evento prevê, no mínimo, a apresentação de 100 trabalhos na forma de pôsteres.

O projeto de biofortificação de alimentos BioFORT trabalha o melhoramento genético convencional de alimentos básicos como arroz, feijão, milho, mandioca, feijão-caupi, batata-doce, abóbora e trigo. O objetivo é obter alimentos com maior teor de ferro, zinco e pró-vitamina A para combater a anemia e a deficiência desta vitamina que podem ocasionar baixa resistência do organismo e problemas de visão.

Em seis anos, pesquisadores de 11 Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) já conseguiram mandiocas e batatas-doces com altos teores de betacaroteno (pró-vitamina A) e arroz, feijão e feijão-caupi com maiores teores de ferro e zinco. Aos poucos, essas variedades estão chegando aos roçados das comunidades rurais e escolas de Sergipe, Maranhão e Minas Gerais. Produtos derivados e embalagens que conservam os nutrientes também estão sendo desenvolvidos.


Os trabalhos apresentados na reunião serão publicados na forma de resumos expandidos nos Anais da reunião e serão disponibilizados em CD-ROM e no site do Projeto BioFORT, no endereço www.biofort.com.br.

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