Criadores pernambucanos vacinam rebanho contra aftosa
Estado mobiliza produtores por meio de palestras em associações
A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa 2011, em Pernambuco, pretende atingir a totalidade do rebanho bovino e bubalino do estado, composto por cerca de 2,2 milhões de cabeças. Na última etapa, em outubro de 2010, 91,8% dos animais foram imunizados.
A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) fez a doação de 400 mil doses de vacina contra a doença. O medicamento é destinado aos bovídeos localizados em áreas consideradas de maior risco, como assentamentos, comunidades indígenas e quilombolas.
A maior parte do gado pernambucano está localizada em pequenas propriedades e é formado por bovinos para a produção de leite. Também existem criadores de animais de alta linhagem genética no estado.
Segundo o responsável pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa de Pernambuco, Luís de Carvalho Xavier Correia, a etapa de vacinação é precedida de várias ações educativas. A mobilização continua durante todo o período de imunização, com inserções em estações de rádio e canais de televisão e colocação de cartazes e faixas em locais públicos, entre outras formas de divulgação.
“Há também reuniões em associações de produtores e em outras entidades para esclarecer sobre a doença e a vacinação”, explica.
Após o fim do prazo para a aplicação da vacina – 31 de maio –, os produtores têm até 15 dias para entregar a declaração de vacinação nos 141 escritórios da agência de fiscalização no estado. Neste ano, as autoridades solicitam que os pecuaristas devolvam os frascos vazios para reciclagem.
Pernambuco é classificado nacionalmente como risco médio em relação à doença. Todo o rebanho bovídeo do estado voltará a ser imunizado na segunda fase do calendário nacional de vacinação, marcada para ocorrer a partir do dia 1º de novembro.
A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) fez a doação de 400 mil doses de vacina contra a doença. O medicamento é destinado aos bovídeos localizados em áreas consideradas de maior risco, como assentamentos, comunidades indígenas e quilombolas.
A maior parte do gado pernambucano está localizada em pequenas propriedades e é formado por bovinos para a produção de leite. Também existem criadores de animais de alta linhagem genética no estado.
Segundo o responsável pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa de Pernambuco, Luís de Carvalho Xavier Correia, a etapa de vacinação é precedida de várias ações educativas. A mobilização continua durante todo o período de imunização, com inserções em estações de rádio e canais de televisão e colocação de cartazes e faixas em locais públicos, entre outras formas de divulgação.
“Há também reuniões em associações de produtores e em outras entidades para esclarecer sobre a doença e a vacinação”, explica.
Após o fim do prazo para a aplicação da vacina – 31 de maio –, os produtores têm até 15 dias para entregar a declaração de vacinação nos 141 escritórios da agência de fiscalização no estado. Neste ano, as autoridades solicitam que os pecuaristas devolvam os frascos vazios para reciclagem.
Pernambuco é classificado nacionalmente como risco médio em relação à doença. Todo o rebanho bovídeo do estado voltará a ser imunizado na segunda fase do calendário nacional de vacinação, marcada para ocorrer a partir do dia 1º de novembro.