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Crise abate frigorífico Margen


Tragado por uma forte crise após denúncias de sonegação fiscal no início deste mês, o frigorífico Margen hoje em quase nada lembra o pequeno - e discreto - império formado nos últimos anos graças, principalmente, a parcerias e arrendamentos. E, se esse pequeno império ruir, a única certeza é que o setor de frigoríficos não será mais o mesmo.


Hoje, apenas três das 21 unidades industriais da empresa no país (Rio Verde, Rondônia e Paranavaí) estão operando. E parcialmente, porque o Margen não consegue comprar animais para abate. Em novembro, o abate diário chegava a 8 mil bois. Restringe-se a 15% desse volume hoje. "A empresa começou a perder a capacidade de captação de matéria-prima para dar continuidade [ao abate]", disse Wagner Cyrne Diniz, gerente comercial do grupo, que tem unidades em Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná e Rondônia e fatura R$ 2,3 bilhões por ano.

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