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Daninhas podem reduzir até dois mil quilos por hectare de arroz

Plantas daninhas são o principal desafio dos produtores rurais


Foto: Divulgação

As plantas daninhas são o principal problema, ou o principal desafio, que os produtores de arroz enfrentam nas lavouras. Atualmente mais de 70% dos defensivos agrícolas usados na rizicultura são para o manejo e controle de invasoras tais como o arroz vermelho, o capim-arroz e as ciperáceas, visando produzir um arroz de maior qualidade e produtividade.

“O impacto dessas plantas daninhas é muito variável, conforme a população e qual incide mais ou menos. Mas a perda que essas ervas invasoras provocam pode chegar a mais de dois mil quilos por hectare de arroz – o que é um impacto bastante significativo quando se fala num total da produtividade”, aponta o engenheiro agrônomo Vitor Bernardes, Gerente de Marketing Cultivos Arroz e Trigo da BASF.

De acordo com Bernardes, que é especialista em Produção Vegetal e Defesa Fitossanitária, uma alternativa importante no controle das daninhas no arroz é o herbicida Prowl H2O. Formulado à base de Pendimetalina, trata-se de um herbicida pré-emergente para aplicação logo após a semeadura da cultura e antes da emergência da cultura, evitando assim o surgimento precoce das invasoras.

“Ou seja, logo após o plantio nós aplicamos o herbicida Prowl H2O para que o arroz emerja, mas as plantas daninhas não. Isso impede a competição inicial que rouba a produtividade do arroz naquela área recém semeada”, explica o especialista.

Como um dos principais benefícios e diferenciais do produto, Bernardes destaca sua “formulação inovadora à base de água, como o próprio nome já diz (H2O)”. Segundo ele, a formulação do Prowl é “mais fácil de trabalhar, mais amigável”.

Além disso, destaca o especialista da BASF, o herbicida tem uma “excelente seletividade para o cultivo”. De acordo com ele, isso é um ponto forte e diferencial em relação aos principais herbicidas concorrente, que “afetam um pouco no início a estabilidade do arroz por causa da sua toxidade” – o que não ocorre com o Prowl H2O. 

“Outro ponto importantíssimo é que, além de controlar o capim arroz, o principal motivador dessa solução, ele controla também as ciperáceas. Em função disso, ele tem um espectro superior de controle em relação aos produtos que temos atualmente no mercado, pois esses só controlam o capim arroz, permitindo ao produtor esse manejo do espectro”, assegura. 

Os ganhos de produtividade que o Prol H2O pode conferir ao produtor são importantes, destaca Bernardes. “Nos nossos ensaios internos, nós temos visto resultados em torno de mil quilos por hectare, impactado no final das contas”, revela o especialista em Produção Vegetal e Defesa Fitossanitária. 

“Lembrando que o Prowl H2O é apenas uma das nossas soluções que a BASF tem em seu portfólio, e ele não é a nossa única ferramenta. A nossa recomendação é de que se use o pré-emergente e depois se complemente com o controle na pós-emergência, com os outros herbicidas que nós oferecemos”, explica.

“O Prol é mais uma solução da BASF que vem ao encontro do nosso compromisso, como líderes em ‘crop protetion’ para o cultivo de arroz, de sempre buscar inovação e novidades para que o agricultor possa produzir sempre mais e melhor”, conclui.
 

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