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Demanda valoriza soja

As cotações da soja caminharam na contramão dos demais grãos e registraram a maior alta em três meses


As cotações da soja caminharam na contramão dos demais grãos e registraram a maior alta em três meses com as informações de que os estoques em queda na Argentina forçam os importadores a comprar produtos dos Estados Unidos, maior produtor e exportador do mundo.

Os agricultores na Argentina estão impondo limites às vendas em uma disputa que já dura um ano com o governo em relação a um imposto sobre exportação. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu no dia 9 de abril, sua previsão para a produção global este ano, feita havia um mês, em 2% para 218,8 milhões de toneladas, porque uma seca reduziu a expectativa de produção na Argentina, terceiro maior produtor do mundo.

Os estoques dos Estados Unidos vão ter a maior queda em cinco anos no dia 31 de agosto, disse na semana passada o USDA. Os papéis da oleaginosa com entrega para julho ficaram em US$ 10,315 o bushel, alta de 0,1%.

O milho recuou com as informações de que a estiagem deverá favorecer o andamento do plantio no Meio Oeste americano. Os papéis com entrega em julho fecharam em US$ 3,94 o bushel, queda de 2,3%.

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