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Destino de embalagens vazias de agrotóxicos no RS chega a 4%

De janeiro a setembro o Estado processou 1.528 toneladas, índice que o coloca entre os quatro que mais destinam embalagens


O Rio Grande do Sul cresceu 21% no volume de embalagens vazias de defensivos agrícolas destinadas de janeiro a outubro desde ano. Neste período, o Estado processou 1.528 toneladas, contra 1.262 do mesmo período de 2005. Esse aumento ainda ultrapassa em 4% o total de recipientes recebidos em todo o ano passado, quando foram alcançadas 1.464 toneladas. Neste cenário, o Rio Grande do Sul representa 9,3% do total de embalagens vazias destinadas em todo o Brasil.

A estrutura de unidades de recebimento do Rio Grande do Sul é composta por oito centrais de recebimento de embalagens, localizadas em Alegrete, Cachoeira do Sul, Capão do Leão, Dom Pedrito, Giruá, Passo Fundo, São Luis Gonzaga e Vacaria, além de mais de 20 postos de recebimento.

Os resultados positivos são fruto do trabalho contínuo de agricultores, fabricantes (representados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias – inpEV), canais de distribuição e órgãos governamentais. No Mato Grosso, os elos da cadeia produtiva contam com importantes parceiros como a Secretaria de Agricultura, FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) e SENAR/RS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).

O Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias de produtos fitossanitários brasileiro apresentou crescimento, mais uma vez. Entre janeiro e outubro deste ano, os agricultores do País devolveram 16.437 toneladas de recipientes, 9% mais que no mesmo período de 2005. Somente no mês de outubro, foram destinadas 1.231 toneladas.

Nos últimos 12 meses (de outubro de 2005 a outubro de 2006), o Brasil foi responsável pela destinação de 19.244 toneladas de embalagens vazias, um excelente resultado para o Sistema, que se aproxima de sua maturidade. Os elos integrantes da cadeia produtiva agrícola envolvidos no sistema buscam constantemente mecanismos que tornem o programa auto-sustentável, já que hoje ele é deficitário e inteiramente financiado por agricultores, distribuidores, cooperativas e indústria fabricante (representada pelo inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), cada qual com a sua parcela de responsabilidade.

Os resultados são positivos em diversos Estados. Entre os que, assim como o Rio Grande do Sul, já ultrapassaram, no décimo mês do ano, o volume de embalagens destinadas em todo o ano passado estão Alagoas (28%), Bahia (11%), Espírito Santo (91%), Mato Grosso (3%), Minas Gerais (3%), Pernambuco (9%), Santa Catarina (8%) e Tocantins (63%). Além do Rio Grande do Sul, outros Estados apresentaram crescimento no volume de embalagens destinadas nos dez primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. As informações são da assessoria de imprensa do inpEV.

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