Diferentes comportamentos do custo de produção dos insumos em fevereiro
Dentre os insumos com maiores variações, houve quedas de 2,2% e 2,3% para os fertilizantes e defensivos
Para fevereiro, como reflexo das variações nos preços dos insumos, tivemos diferentes comportamentos para o custo de produção, dependendo da exploração e nível tecnológico considerado.
Dentre os insumos que apresentaram as maiores variações em fevereiro, houve quedas de 2,2% e 2,3% para os fertilizantes e defensivos, respectivamente, opostas pelas altas de 1,2%, 2,3% e 3,7% para os alimentos concentrados energéticos, protéicos e produtos veterinários, nesta ordem.
Para os concentrados, destaque para a alta de 8,2% do caroço de algodão em São Paulo. Já para o grupo de produtos veterinários, as ivermectinas foram as que tiveram a maior alta em relação a janeiro, de 8,3%, considerando a cesta de produtos analisada.
Para a pecuária de corte de baixa e de alta tecnologia em fevereiro, o Índice Scot de custo de produção apontou alta de 0,4% e queda de 0,4%, respectivamente. Já para a pecuária leiteira, houve aumento de 0,8%.
Dentre os insumos que apresentaram as maiores variações em fevereiro, houve quedas de 2,2% e 2,3% para os fertilizantes e defensivos, respectivamente, opostas pelas altas de 1,2%, 2,3% e 3,7% para os alimentos concentrados energéticos, protéicos e produtos veterinários, nesta ordem.
Para os concentrados, destaque para a alta de 8,2% do caroço de algodão em São Paulo. Já para o grupo de produtos veterinários, as ivermectinas foram as que tiveram a maior alta em relação a janeiro, de 8,3%, considerando a cesta de produtos analisada.
Para a pecuária de corte de baixa e de alta tecnologia em fevereiro, o Índice Scot de custo de produção apontou alta de 0,4% e queda de 0,4%, respectivamente. Já para a pecuária leiteira, houve aumento de 0,8%.