Direetor da Abipecs traça perspectivas sobre exportações de carne suína
O especialista detalhou que as exportações aumentaram 5,42% nos primeiros oito meses de 2012
O diretor de mercado externo da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Jurandi Machado, palestrou sobre “As perspectivas e desafios para a exportação de carne suína brasileira” no VI Fórum Internacional de Suinocultura, durante a PorkExpo 2012, na tarde dessa quarta-feira (dia 26), no Expo Unimed, em Curitiba, Paraná.
O especialista detalhou que as exportações aumentaram 5,42% nos primeiros oito meses de 2012 (ou 18,9 mil ton) em relação ao mesmo período do ano passado. “Isso sem contar que a Rússia, a anterior maior compradora do produto, começa a retomar as compras neste período de final de ano. Isso gera possibilidade de que não haja pernil no final do ano”, contrastou.
Machado comparou também as exportações dos primeiros oito meses de 2012 com o mesmo período de 2009. “Reduzimos nossas exportações em 109,6 mil ton devido, principalmente, a queda de 52,9% para a Rússia e 27,8% para a Argentina. Tivemos alguma compensação com a Ucrânia que comprou 50 mil ton a mais. Tais tendências continuam na comparação entre 2012 e 2011”, explicou.
O diretor da Abipecs explicou que os números podem ser muito melhores já que até 2011 dos mercados dos países que importam 46% do total do comércio internacional do produto. “Tivemos uma longa caminhada para abrir os mercados do Japão, China e EUA mas ainda temos Coreia do Sul e o aumento da competitividade de outros países”, concluiu.
O especialista detalhou que as exportações aumentaram 5,42% nos primeiros oito meses de 2012 (ou 18,9 mil ton) em relação ao mesmo período do ano passado. “Isso sem contar que a Rússia, a anterior maior compradora do produto, começa a retomar as compras neste período de final de ano. Isso gera possibilidade de que não haja pernil no final do ano”, contrastou.
Machado comparou também as exportações dos primeiros oito meses de 2012 com o mesmo período de 2009. “Reduzimos nossas exportações em 109,6 mil ton devido, principalmente, a queda de 52,9% para a Rússia e 27,8% para a Argentina. Tivemos alguma compensação com a Ucrânia que comprou 50 mil ton a mais. Tais tendências continuam na comparação entre 2012 e 2011”, explicou.
O diretor da Abipecs explicou que os números podem ser muito melhores já que até 2011 dos mercados dos países que importam 46% do total do comércio internacional do produto. “Tivemos uma longa caminhada para abrir os mercados do Japão, China e EUA mas ainda temos Coreia do Sul e o aumento da competitividade de outros países”, concluiu.
