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Disputa apertada no Freio de Ouro


Mais de 15 mil pessoas acompanharam provas marcadas pela alternância nas primeiras colocações

Uma prova apertada, decidida no detalhe. Assim foi a final do Freio de Ouro, realizada ontem pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), em Esteio. Para delírio do público de mais de 15 mil pessoas que lotou as arquibancadas da pista, tanto nos machos quantos nas fêmeas, o que se viu durante a maior parte do tempo foi a alternância nas primeiras colocações. "Venceu o animal que conseguiu o desempenho mais equilibrado", resumiu uma das juradas, Cristina Canto de Freitas.
Nos garanhões, Matreiro do Itapororó faturou o Freio de Ouro. O baio pertence à Cabanha La Castellana, de Marcelo Amaral Moraes, de Santiago. O Freio de Prata ficou com Pampa de São Pedro, da GAP São Pedro, de Eduardo Macedo Linhares, de Uruguaiana, enquanto o Freio de Bronze foi para Senhor de Santa Thereza, da Fazenda Capão da Lagoa, de Marcelo Gamborgi, de Cidreira.
Entre as fêmeas, após um excelente desempenho nas provas de esbarrada e paleteada – elogiado pelo jurado Mario Suñe –, a égua Uva Merlot 340 Maufer conquistou o Freio de Ouro para a Cabanha Maufer, de Maurício e Fernando Weiand, de Cruzeiro do Sul. "Uma prova difícil de julgar, pela qualidade dos exemplares", resumiu Suñe.
Levou o Freio de Prata a colorada Firmeza 1278 do 1040, pertencente à Estância Firmeza, de Paulo Tavares Móglia, de Bagé. O Freio de Bronze ficou com Três Pontas Guapa, da Cabanha Três Pontas, de Luiz Mierczynski Neto. Fábio Teixeira da Silveira foi escolhido o Ginete do Ano e Nei Eduardo Lima, o Domador do Ano.

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