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Diversidade genética tem papel importante no meio ambiente

A FAO acredita nesse propósito


A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) publicou as Diretrizes Voluntárias em apoio à integração da diversidade genética no planejamento para adaptação às mudanças climáticas. De acordo com a Organização, novas tecnologias, como a biotecnologia, podem ajudar os agricultores a terem variedades mais resistentes adaptadas a condições climáticas extremas. 

A intensificação sustentável permite aumentar a produtividade, diminuindo os custos de produção e aumentando os rendimentos. Além disso, permite a conservação dos recursos naturais, reduzindo os efeitos negativos sobre o meio ambiente e melhorando o fluxo de recursos naturais, segundo informou a FAO. 

A Fundação Amtama, da Espanha, afirmou que a diversidade genética, se adequadamente conservada e usada, pode ser usada em programas de melhoramento de sementes, oferecendo variedades de culturas que são mais tolerantes ao aumento das temperaturas, geadas, inundações e salinidade do solo. E a manutenção da diversidade genética permite a adaptação às mudanças climáticas sem que a atividade agrária deixe de ser efetiva. 

“Enquanto isso, bancos de genes regionais e globais oferecem coleções de reserva de material genético que podem ser usadas para apoiar medidas de adaptação à mudança climática. Considerando que todos os países dependem da diversidade genética de outros países e regiões, a cooperação internacional e o intercâmbio são essenciais. O Tratado Internacional sobre Recursos Genéticos de Plantas para Alimentação e Agricultura permite que pesquisadores e criadores de plantas tenham acesso a recursos genéticos de outros países”, conclui a Fundação. 

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