Eduardo Campos morre em acidente aéreo
Aeronave caiu por volta das 10h em Santos (SP)
O deputado federal Julio Delgado (PSB-MG) confirmou a morte do candidato à Presidência Eduardo Campos. Delgado deixou o Conselho de Ética emocionado e disse que falou com o presidente do PSB de São Paulo, Marcio França, que confirmou que não houve sobreviventes na queda do avião, em Santos.
A aeronave caiu por volta das 10h. De acordo com o Comando da Aeronáutica, o Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá (SP). O avião estava com o certificado de aeronavegabilidade e a inspeção anual de manutenção em dia. Quando se preparava para pouso, a aeronave arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com o avião.
Avião caiu em Santos
Marina Silva, vice na chapa de Eduardo Campos, não estava no avião.
O economista pernambucano Eduardo Henrique Accioly Campos, 48 anos, concorria pela primeira vez à Presidência da República. Ele foi governador de Pernambuco por dois mandatos. Também foi ministro da Ciência e Tecnologia, deputado estadual e três vezes deputado federal. Casado, Campos deixa cinco filhos.
Ainda neste ano, no “Encontro dos Presidenciáveis-2014”, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo Campos havia afirmado que assumiria a condução da política agrícola, fortalecendo o Ministério da Agricultura, além de propor novos projetos em setores como hidrovias e ferrovias para reduzir os custos de produção do agricultor. Caso fosse eleito, também daria prioridade à adoção de mecanismos que garantissem mais recursos para o seguro agrícola, que, atualmente, cobre apenas 9% da produção de grãos do país.
Marina Silva, vice na chapa de Eduardo Campos, não estava no avião.
O economista pernambucano Eduardo Henrique Accioly Campos, 48 anos, concorria pela primeira vez à Presidência da República. Ele foi governador de Pernambuco por dois mandatos. Também foi ministro da Ciência e Tecnologia, deputado estadual e três vezes deputado federal. Casado, Campos deixa cinco filhos.
Ainda neste ano, no “Encontro dos Presidenciáveis-2014”, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo Campos havia afirmado que assumiria a condução da política agrícola, fortalecendo o Ministério da Agricultura, além de propor novos projetos em setores como hidrovias e ferrovias para reduzir os custos de produção do agricultor. Caso fosse eleito, também daria prioridade à adoção de mecanismos que garantissem mais recursos para o seguro agrícola, que, atualmente, cobre apenas 9% da produção de grãos do país.