Em defesa do ativo ambiental
“O que se verifica é uma forçada de barra para enlamear a imagem de nosso Estado e de sua produção agropecuária”.
“O que se verifica é uma forçada de barra para enlamear a imagem de nosso Estado e de sua produção agropecuária”. A declaração, citada na mais recente coluna do Economista Amado de Oliveira Filho, retrata sua indignação em relação a divulgação de relatórios de algumas ONGs, denominadas ambientalistas, sobre o desmatamento em Mato Grosso.
O colunista fala sobre nota de imprensa divulgada por uma ONG, que afirma que o Estado reduz o desmatamento, mas aumenta a degradação florestal. “...mesmo o Estado tendo reduzido 85% de seu desmatamento reduzindo de 73,7 para 11,0 Km2, denunciam sem maiores avaliações prejuízos ambientais em outros 558 Km². De quebra, afirmam sem qualquer consistência que podem ser iniciativas de ampliação de áreas de soja. Um absurdo! Esta é a gente de quanto pior, Melhor!”
Amado frisa que no Brasil, ao contrário do que alguns possam pensar, também tem gente informada, destacando que o país tem terras que as autoridades desconhecem o grau de preservação. De acordo com ele, o Exército anuncia a existência de um vazio cartográfico, na denominada Cabeça de Cachorro, uma área equivalente a Alemanha, ou seja, 350 mil Km², onde a floresta está mais preservada do que 30 anos atrás. “Possivelmente surgirá uma Ong para anunciar que esta área já está devastada, ou ainda, o simples fato do Exército anunciar a realização dos trabalhos afirmarem que as Forças Armadas já estão colocando em risco todo aquele extraordinário ativo ambiental”, diz.
Confira a coluna Quanto pior, melhor?