Embarque de bois vira um problema ambiental em Belém (PA)
O cheiro forte, dependendo da direção do vento, vai além do pólo gastronômico instalado no porto
"Você não imagina o fedor de esterco que fica isso cada vez que chegam os caminhões com bois", diz o garçom Francisco de Assis, que a exemplo de outras quase 50 pessoas arranjou trabalho nos armazéns revitalizados do porto de Belém - a jóia da coroa da administração tucana no Estado, freqüentemente comparada à Porto Madero de Buenos Aires. "Quando as portas se abrem e entra aquele bafo, os clientes começam a comentar e a gente tem que sair explicando o que está acontecendo".