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Embarques por UF: recuo generalizado no 1º bimestre

Apenas um terço das UFs que exportaram carne de frango no período apresentaram resultado positivo em relação 2017


No primeiro bimestre de 2018 apenas um terço das quinze Unidades Federativas (UFs) que exportaram carne de frango no período apresentaram resultado positivo em relação a idêntico período de 2017.

Em outras palavras, nove dessas UFs sofreram redução no volume embarcado, em índices que vão desde meio por cento a menos (Mato Grosso do Sul) até 45% de queda (Minas Gerais). Por outro lado, o aumento em outras cinco UFs (mais o Pará, que não havia efetuado exportações há um ano) foi irrelevante. Daí o bimestre ter sido encerrado com uma redução de, praticamente, 8% no volume embarcado. 

Como, porém, os preços recebidos pelo produto exportado regrediram de maneira generalizada, o efeito sobre a receita cambial foi mais grave. Pois apenas três das 15 UFs registram aumento de receita. E o destaque, neste caso, vai para o Espírito Santo onde, graças a um aumento de 120% no volume exportado, a receita cambial do bimestre apresentou incremento de 76%.

Mas casos como esse (e também o da Paraíba, com índices de expansão bem maiores, mas com nível de participação menor) não foram suficientes para reverter o processo de queda da receita cambial, 13% menor que a obtida no mesmo bimestre de 2017. 

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