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Engenheiro agrônomo aborda classificação e embalagens na UFLA

Embalagens retornáveis devem ser higienizadas a cada uso


Palestrante explicou que embalagens retornáveis devem ser higienizadas a cada uso, o que previne disseminação de pragas vegetais

O chefe da Seção de Agroqualidade da CeasaMinas, engenheiro agrônomo Joaquim Oscar Alvarenga, realizou na última quinta-feira (27/09) palestra sobre classificação e embalagens de hortaliças e frutas durante o Encontro de Coordenadores Técnicos de Horticultura, no campus da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Realizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/MG), o evento contou com exposições técnicas de cultivo, legislação e organização do trabalho dos extensionistas no campo. Participaram do encontro acadêmicos, técnicos, empresários e produtores rurais, dentre outros públicos.


Dentro do tema proposto, Alvarenga explicou a importância do processo de adequação das embalagens de frutas e hortaliças na CeasaMinas. A principal norma que trata do tema é a Instrução Normativa Conjunta nº 009 de 2002 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). De acordo com norma, as embalagens para acondicionamento, manuseio e comercialização de frutas e hortaliças podem ser descartáveis ou reutilizáveis (retornáveis).

O agrônomo explicou que as embalagens retornáveis, a exemplo da caixas plásticas, devem ser higienizadas a cada uso, o que previne disseminação de pragas vegetais. Já as caixas de madeira e de papelão, por não serem higienizáveis, devem ser descartadas após primeiro uso.

O palestrante destacou ainda o projeto do Banco de Caixas Plásticas implantado no entreposto de Contagem da CeasaMinas em 2011. O sistema promove o aluguel, higienização, estocagem e entrega de embalagens plásticas padronizadas dentro das normas. Nesta primeira fase, o controle sobre o uso de caixas irregulares é feito para tomate e banana.


Classificação
Na mesma apresentação, Joaquim Alvarenga abordou as normas de classificação, que visam padronizar os produtos ofertados ao consumidor, e trazer mais transparência para o mercado. A classificação, além de agregar valor às mercadorias, reduz as perdas, uma vez que dispensam a necessidade de manuseio pelos consumidores no varejo. (Fonte: CeasaMinas)
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