Técnicos do Departamento de Defesa Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento admitem que fim da aftosa só deve ocorrer em 2005. Embora mais de 80% das 180 milhões de cabeças estejam em área livre, outros 14% permanecem na zona infectada. Segundo informações dos técnicos, o fim da doença esbarra na estruturação do sistema de defesa sanitária animal nos estados das regiões Norte e Nordeste, cuja manutenção envolve um volume alto de recursos. Outro problema do programa de erradicação da febre aftosa no país é a extensa fronteira seca. O controle no Brasil também depende de países vizinhos como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
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