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Esmagamento da China não melhora e comércio fica lento

“No Brasil, os prêmios foram de 1-3 c/bu mais firmes na curva"


Foto: Divulgação

Nos mercados à vista da China para soja na sexta-feira, um negócio do Brasil foi feito para a China com relatos de uma venda adicional para janeiro de embarque do Golfo dos EUA fazendo as rodadas, embora isso não pudesse ser confirmado. Foi isso que afirmou a TF Agroeconômica. 

“Nesta segunda-feira houve atividade leve, sem compradores ou vendedores mostrando forte disposição para negociar, pois as margens de esmagamento não mostraram sinais de melhora. Os prêmios foram em grande parte estáticos, com ofertas para embarque de janeiro  do  Golfo  dos EUA indicadas em 235-237  c/bu sobre os futuros de janeiro em uma base CFR China e o mesmo embarque fora da PNW ficou em 220 c/bu sobre os futuros de janeiro”, comenta. 

O indicador APM-6 CFR China avançou para refletir a opção mais barata de embarque de janeiro a 230 c/bu sobre os futuros de janeiro, o que equivale a US$ 507,50/t, um aumento de US$ 0,50/t no dia. “Nos mercados FOB nos EUA, as ofertas da China apontaram para um achatamento de prêmios, com valor marcado em 130 c/bu em dezembro e janeiro futuros FOB US Gulf e empurrando os preços para 50 c/t para US $ 470,25/t para ambos os meses”, completa. 

“No Brasil, os prêmios foram de 1-3 c/bu mais firmes na curva, com oferta de embarque de fevereiro em 105 c/bu FOB Paranaguá com um prêmio de 10 c/bu para o FOB Santos. Isso equivale a US$ 463,75/t FOB Paranaguá para envio de fevereiro com um inverso de US$ 13,25/t a março.  As cargas de Santos foram marcadas 3,75 dólares/t acima de Paranaguá”, conclui a consultoria, nesta manhã de terça-feira. 

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