Estudos abrem caminho para as "superplantas"
Os estudos estão permitindo o desenvolvimento de sementes com duas ou mais características transgênicas
O avanço dos estudos sobre o genoma está permitindo às empresas de biotecnologia desenvolver no campo as chamadas "superplantas" - sementes que contêm duas ou mais características transgênicas. No exterior, essas pesquisas são lideradas pelos Estados Unidos e Canadá, com estudos sobre batata, milho e algodão com resistência a insetos e vírus ou insetos e defensivos. No Brasil, há projetos de desenvolvimento de sementes de soja, algodão e milho com duas ou três características.
A maior parte das pesquisas é realizada pela americana Monsanto. Geraldo Berger, gerente de biotecnologia e sementes da multi no Brasil, diz que a empresa realiza testes de campo nos EUA com variedades de milho e algodão resistentes a insetos e ao defensivo glifosato, e soja com as duas características transgênicas e resistente à seca. A meta é iniciar essas pequisas também no Brasil ainda neste ano. "Entramos em uma nova fase da pesquisa transgênica, com a inclusão de mais de uma característica transgênica", afirma Berger.
A maior parte das pesquisas é realizada pela americana Monsanto. Geraldo Berger, gerente de biotecnologia e sementes da multi no Brasil, diz que a empresa realiza testes de campo nos EUA com variedades de milho e algodão resistentes a insetos e ao defensivo glifosato, e soja com as duas características transgênicas e resistente à seca. A meta é iniciar essas pequisas também no Brasil ainda neste ano. "Entramos em uma nova fase da pesquisa transgênica, com a inclusão de mais de uma característica transgênica", afirma Berger.