EUA: Volume de pintos de corte volta a ficar aquém do registrado em 2008
Um dos fatores que determinaram essa redução foi o alto custo das matérias-primas
Dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) apontam que após breve recuperação em 2010, o alojamento de pintos de corte daquele país voltou a registrar resultado negativo em 2011, ficando novamente aquém do volume alcançado em 2008, quando eclodiu a crise econômica.
Em 2010 os EUA alojaram cerca de 8,975 bilhões de pintos de corte, volume apenas 0,2% superior ao recorde registrado em 2008 (8,957 bilhões de cabeças). Mas em 2011 o alojamento caiu para 8,749 bilhões de cabeças (resultado preliminar), recuando cerca de 2,5% tanto em relação ao ano anterior como em relação a 2008.
Um dos fatores que determinaram essa redução foi o alto custo das matérias-primas, principalmente do milho, direcionado (com subsídios) para a produção de etanol. Agora, esses subsídios caíram e, assim, a pressão sobre os custos por eles causada tende a diminuir.
Parece, porém, que isso não vai alterar as tendências de produção e alojamento da avicultura norte-americana. Pois além da demanda internacional manter elevados os preços das matérias-primas, o setor reduziu também seu alojamento de matrizes de corte. Assim, a capacidade de produção para o corrente exercício é ainda menor que a de 2010.
Não fosse isso suficiente, é clara a disposição do setor em manter a produção sob estrito controle. É a única forma, destacam, de reverter os prejuízos ou os baixos lucros obtidos no ano que passou.
Em 2010 os EUA alojaram cerca de 8,975 bilhões de pintos de corte, volume apenas 0,2% superior ao recorde registrado em 2008 (8,957 bilhões de cabeças). Mas em 2011 o alojamento caiu para 8,749 bilhões de cabeças (resultado preliminar), recuando cerca de 2,5% tanto em relação ao ano anterior como em relação a 2008.
Um dos fatores que determinaram essa redução foi o alto custo das matérias-primas, principalmente do milho, direcionado (com subsídios) para a produção de etanol. Agora, esses subsídios caíram e, assim, a pressão sobre os custos por eles causada tende a diminuir.
Parece, porém, que isso não vai alterar as tendências de produção e alojamento da avicultura norte-americana. Pois além da demanda internacional manter elevados os preços das matérias-primas, o setor reduziu também seu alojamento de matrizes de corte. Assim, a capacidade de produção para o corrente exercício é ainda menor que a de 2010.
Não fosse isso suficiente, é clara a disposição do setor em manter a produção sob estrito controle. É a única forma, destacam, de reverter os prejuízos ou os baixos lucros obtidos no ano que passou.