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Exportação de carne: Brasil e Chile negociam ampliação

Até 2005, o Chile chegou a importar do Brasil mais de 100 mil toneladas por ano e, em abril passado


O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Kroetz, reúne-se, nesta quinta-feira (9), em Santiago (Chile) com autoridades do Serviço Agrícola e Pecuário do Chile (SAG, sigla em espanhol) para tratar da ampliação das exportações de carnes para aquele país. “Existe espaço muito bom para ampliar áreas e habilitar novos frigoríficos”, afirmou Kroetz.

Segundo o secretário, esse mercado é importante para o agronegócio brasileiro e sua retomada está acontecendo de maneira gradual em relação à carne bovina. Até 2005, o Chile chegou a importar do Brasil mais de 100 mil toneladas por ano e, em abril passado, habilitou 16 plantas frigoríficas brasileiras para exportar carne bovina in natura, somando-se à carne suína que é exportada de Santa Catarina.

Mato Grosso do Sul e Tocantins estão entre os estados que pleiteiam a abertura do mercado chileno para a carne bovina. Ambos se situam na área livre de febre aftosa com vacinação, requisito chileno para importação. Hoje, o Chile já concede o mesmo status aos estados de Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Agenda paralela - Na manhã desta quinta-feira, na capital chilena, Kroetz fez palestra sobre a Pecuária Bovina Brasileira no Seminário Brazilian Beef, organizado pelo setor privado.

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