Exportação de máquinas perde força
Um dos motivos de preocupação é a Argentina, destino 66% das colheitadeiras e de 30% dos tratores exportados
O desaquecimento das exportações de máquinas agrícolas com a retração da demanda argentina e a queda das vendas no mercado interno levam as indústrias a concluir que 2005 será mais difícil do que o previsto. Persio Pastre, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), disse que o setor está revendo as previsões para este ano, que eram de produção igual à de 2004 (66 mil unidades), alta de 7% nas exportações (32 mil unidades) e queda de 10,5% nas vendas internas (34 mil unidades).
Um dos motivos de preocupação é a Argentina, destino 66% das colheitadeiras e de 30% dos tratores exportados pelo Brasil. "Os argentinos sofrem com a queda nos preços das commodities e há estimativas de que a demanda por máquinas no país vai cair de 30% a 40% neste ano", disse Pastre. A Anfavea não tem previsão fechada para os embarques neste ano, mas espera que os níveis atingidos em 2004 sejam mantidos. No primeiro bimestre, as exportações subiram 19,2% sobre igual período do ano passado, para 5.077 unidades.
Um dos motivos de preocupação é a Argentina, destino 66% das colheitadeiras e de 30% dos tratores exportados pelo Brasil. "Os argentinos sofrem com a queda nos preços das commodities e há estimativas de que a demanda por máquinas no país vai cair de 30% a 40% neste ano", disse Pastre. A Anfavea não tem previsão fechada para os embarques neste ano, mas espera que os níveis atingidos em 2004 sejam mantidos. No primeiro bimestre, as exportações subiram 19,2% sobre igual período do ano passado, para 5.077 unidades.