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Exportações de frango do RS aumentam 13,5% em janeiro

As exportações gaúchas do setor registraram uma queda de 13,9% em 2006


O volume de exportação de carne do Rio Grande do Sul - inteiros, cortes, industrializados - apresentou um crescimento de 13,5% em janeiro deste ano em comparação com janeiro de 2006 e a receita ficou em US$ 67,75 milhões com a venda de 53.429 toneladas, um crescimento de 9,6%. A Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) destaca que o desempenho representa o início da retomada dos volumes de exportações, embora em relação a dezembro de 2006 a queda tenha sido de 1,4% em volume e com pequeno acréscimo de 0,32% no faturamento. Em todo o ano passado, as exportações gaúchas do setor registraram uma queda de 13,9%.

A Asgav também informa que a participação da Cooperativa Aurora nos números da avicultura gaúcha em 2007 também influenciou o resultado total de vendas no mercado interno, que apresentaram crescimento de 64,6% pois em 2006 os números da cooperativa não eram processados no sistema de estatísticas da entidade. Em janeiro de 2007 foram vendidas 25.330 toneladas de carne frango gaúcho no mercado brasileiro.

A entidade considera que o Rio Grande do Sul está preparado para atender o Plano Nacional de Prevenção à Influenza Aviária e Prevenção e Controle da Doença de New Castle, pois a manutenção do status sanitário garantirá ao Estado condições de continuar produzindo carne de frango com qualidade para atender as demandas internas e externas.

Outro fator importante e que deverá garantir condições de competitividade para a avicultura gaúcha no mercado brasileiro é a manutenção dos créditos presumidos para operações interestaduais de carne de frango e produtos industrializados. O incentivo fiscal, que terminava em 28 de fevereiro, foi prorrogado para carnes até 31 de dezembro de 2007 e para produtos industrializados até 30 de abril de 2007.

O presidente em exercício da Asgav, Luiz Fernando Ross, afirma que com a manutenção dos créditos presumidos para carne de aves, o governo do Estado demonstra, mesmo em período de dificuldades, que os incentivos fiscais são vitais para a competitividade de setores que têm uma grande responsabilidade sócio-econômica. As informações são da assessoria de imprensa da Asgav.

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