Em alternativa à proposta de se criar um fundo internacional para o café e formar uma aliança entre os países produtores da América Latina, que será apresentada pelo deputado federal Carlos Melles (PFL/MG), na próxima semana, os exportadores de café querem propor a continuidade de um trabalho que está em curso na Organização Internacional do Café (OIC).
Segundo Guilherme Braga, diretor-executivo do Cecafé (que reúne os exportadores brasileiros), técnicos, incluindo brasileiros, foram contratados pela OIC para fomentar programas de incentivo ao consumo de café nos países produtores, como ocorreu no Brasil com sucesso na década de 90. Esse mesmo programa deveria ser estendido também para países importadores. "O consumo dos países importadores cresce em média 1,6% ao ano. O incentivo ao consumo pode criar um cenário de equilíbrio entre a oferta e a demanda de café no mercado internacional."
Segundo Guilherme Braga, diretor-executivo do Cecafé (que reúne os exportadores brasileiros), técnicos, incluindo brasileiros, foram contratados pela OIC para fomentar programas de incentivo ao consumo de café nos países produtores, como ocorreu no Brasil com sucesso na década de 90. Esse mesmo programa deveria ser estendido também para países importadores. "O consumo dos países importadores cresce em média 1,6% ao ano. O incentivo ao consumo pode criar um cenário de equilíbrio entre a oferta e a demanda de café no mercado internacional."