Feijão transgênico possibilita benefícios socioeconômicos para o Brasil
País quer torna-se autossuficiente no abastecimento interno
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O primeiro feijão transgênico 100% nacional é a esperança para tornar o Brasil autossuficiente na produção do grão e democratizar o consumo do alimento em todas as classes da população. Ao contrario do que se imagina, mesmo sendo o maior consumidor de feijão do mundo, o País ainda não consegue abastecer todo o mercado interno, pois as doenças das lavouras trazem prejuízos irreversíveis aos agricultores. É o que explica Francisco Aragão, pesquisador da Embrapa Cenargen (Centro de Recursos Genéticos e Biotecnologia), durante o VII Congresso Brasileiro de Biossegurança, que acontece até 23 de setembro, em Joinville – SC. Segundo ele, a produção interna insuficiente eleva os preços e faz com que, muitas vezes, as camadas mais pobres da população deixem de consumir o feijão, um dos alimentos mais ricos em fontes de proteína vegetal, ferro e vitaminas.