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FMC firma parceria com a Tagma e amplia capacidade

Nova linha de produção fica dentro das instalações da Tagma, em Paulínia



Nova linha de produção da companhia fica dentro das instalações da Tagma, em Paulínia

Diante do constante crescimento dos negócios, a FMC Agricultural Products, uma das principais empresas do segmento de defensivos agrícolas do País, cria nova unidade de produção em Paulínia (SP) em parceria com a Tagma. Com um investimento de US$ 5 milhões, a companhia firma acordo com a Tagma, que utilizará suas instalações e a construção da linha de produção para ampliar a capacidade na linha de herbicidas, como o Boral (Sulfentrazone) e o Gamit Star (Clomazone).

A ampliação, a parceria e a criação de nova unidade tem como objetivo atender a grande demanda por produtos da empresa, que até 2015 pretende dobrar o faturamento de vendas, atingindo a marca de US$1,2 bi. “Além da nossa meta de crescimento e participação em diversos segmentos agrícolas, alinhamos também essa estratégia da nova unidade por uma questão de logística, pois nossos herbicidas tem o maior volume de vendas em cana e assim queremos melhorar cada vez mais nosso desempenho no suprimento deste mercado”, destaca o presidente da FMC Corporation América Latina, Antonio Carlos Zem.

A fábrica da FMC em Uberaba continua recebendo investimentos constantes. Em 2011, o complexo industrial já realizou duas ampliações na linha de inseticidas e fungicidas e produziu cerca de 38 milhões de litros. “Este ano, temos a expectativa de produzir 46 milhões de litros e em 2015, 70 milhões. Por isso estamos investindo em novas tecnologias e linhas de produção para atender toda a demanda do mercado”, ressalta Zem
A nova linha de produção em Paulínia, que gerou 30 empregos na região, também atenderá todas exigências de segurança e meio ambiente dos órgãos regulamentadores. “ Queremos crescer com responsabilidade e atenção aos colaboradores e continuar primando pela segurança, somos aliados neste caminho. Em Uberaba, completamos 18 anos sem incidentes ”, destaca Diretor de operações e supply chain da FMC, André Cordeiro.

Mercado de defensivos
Segundo a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) e do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agropecuária (Sindag), as indústrias terminaram o ano com vendas recordes de US$ 8,5 bilhões, 16,3% mais do que as de 2010. Em reais, as vendas somaram R$ 14,1 bilhões, com evolução de 11%.
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