Na semana passada, matéria do AviSite apontou qual tem sido, habitualmente, o período do mês em que o frango abatido alcança seus melhores preços – e que, naturalmente, não corresponde ao período do pagamento de salários (primeiro ao quinto dia útil do mês).
Aqui, volta-se à mesma questão, mas sob um novo enfoque, ou seja, analisando-se a evolução do preço da ave abatida no decorrer do mês.
Os resultados apresentados no gráfico abaixo correspondem à média observada no transcorrer de 17 meses – de janeiro de 2010 a maio de 2012. E mostram que as melhores cotações são obtidas entre os dias 7 e 15 de cada mês, com pico nos dias 10 e 11.
Porém, o que mais ressalta no gráfico é o fato de os preços obtidos no final do mês situarem-se ligeiramente abaixo dos registrados no início do período, ocorrência que não está sendo registrada neste mês porque, com certeza, a oferta se encontra melhor ajustada à demanda.
Independente desse registro, uma das constatações proporcionada pelo gráfico (e que todos com certeza conhecem) é a de que passada a fase áurea de vendas do mês, os varejistas reduzem suas compras e, rompido o equilíbrio entre oferta e procura, os preços refluem. Mas a questão é: será que refluem para o consumidor na mesma proporção?
Em outras palavras, a questão central parece ser a adequação da oferta ao momento do mês. Ou seja: será que ofertando menos não se conseguiria minimizar as quedas típicas de todo final de mês?
Aqui, volta-se à mesma questão, mas sob um novo enfoque, ou seja, analisando-se a evolução do preço da ave abatida no decorrer do mês.
Os resultados apresentados no gráfico abaixo correspondem à média observada no transcorrer de 17 meses – de janeiro de 2010 a maio de 2012. E mostram que as melhores cotações são obtidas entre os dias 7 e 15 de cada mês, com pico nos dias 10 e 11.
Porém, o que mais ressalta no gráfico é o fato de os preços obtidos no final do mês situarem-se ligeiramente abaixo dos registrados no início do período, ocorrência que não está sendo registrada neste mês porque, com certeza, a oferta se encontra melhor ajustada à demanda.
Independente desse registro, uma das constatações proporcionada pelo gráfico (e que todos com certeza conhecem) é a de que passada a fase áurea de vendas do mês, os varejistas reduzem suas compras e, rompido o equilíbrio entre oferta e procura, os preços refluem. Mas a questão é: será que refluem para o consumidor na mesma proporção?
Em outras palavras, a questão central parece ser a adequação da oferta ao momento do mês. Ou seja: será que ofertando menos não se conseguiria minimizar as quedas típicas de todo final de mês?
