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Frango inspecionado: produção aumenta 7% em relação ao período pré-pandêmico

Os números relativos aos abates em estabelecimentos indicam um novo patamar em relação ao registrado anteriormente


Foto: Pixabay

Os números do IBGE relativos aos abates de frangos em estabelecimentos sob inspeção federal, estadual ou municipal indicam um novo patamar em relação ao que foi registrado anteriormente ao surgimento da pandemia, reconhecida pela OMS em março de 2020. Nos 30 meses decorridos entre outubro de 2017 e aquele março os abates geraram, em média, 1,129 milhão de toneladas de carne de frango por mês, sem que ocorressem variações representativas no decorrer desse período (por exemplo, diferença de apenas 0,67% entre o que foi produzido nos 12 meses de 2017 e o registrado dois anos depois, em 2019).

Já com o primeiro isolamento social imposto pela pandemia, a queda nos abates foi significativa. Em junho de 2020, outro exemplo, o volume abatido retrocedeu cerca de 8% em relação à média pré-pandêmica. Mas, àquela altura, com o plantel já em criação, os abates regularizaram-se rapidamente e, com isso, a média dos abates registrada na primeira onda de Covid-19 (seis meses entre abril e setembro/20) recuou menos de 1% em relação à média dos 30 meses anteriores (1,122 milhão de toneladas/mês).

Porém, nos últimos 12 meses registra-se novo patamar de volume, com uma produção média próxima de 1,210 milhão de toneladas/mês, volume 7% superior ao do período pré-pandêmico. Nos primeiros 9 meses de 2021 a produção média ficou próxima de 1,214 milhão de toneladas.

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