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Futuro ministro da agricultura da Argentina fala pela 1ª vez

Vilella montou a sua equipe de governo


Foto: Pixabay

Fernando Vilella falou pela primeira vez após ser nomeado secretário da Agricultura da pasta que reportará ao Ministério da Economia de Javier Milei. Vilella apontou a “responsabilidade de transformar um modelo que nos levou a 46% de pobres”. “Este modelo estala e há uma oportunidade para o transformar”, destacou e definiu que a oportunidade do país no mercado global de alimentos e energia é “enorme”.

A estrutura organizacional atual inclui Agustín Tejeda como Subsecretário de Mercados Agrícolas, Pablo Nardone como Subsecretário de Bioeconomia e Inovação, Pedro Vigneau e Germán Paats como Chefes de Gabinete. As diretorias abrangem Nicolás Bronzovich na Diretoria de Produção Vegetal, Belisario Castillo na Diretoria de Produção Animal, Sebastián Alconada como Gerente de Produção de Laticínios, Sabina Vetter na Diretoria de Produção Florestal, Luis Maria Migliaro na Diretoria de Controle Agrícola e Maximiliano Moreno na Diretoria de Negócios e Cooperação Internacional. 

Outras áreas incluem Tecnologias Digitais com Patricio Barbera, Bioenergias com Miguel Almada, Unidade de Desregulamentação com Julián Echazarreta. Na liderança institucional, Juan Cruz Molina atua como Presidente da INTA, Beatriz “Pilu” Giraudo como Vice-Presidente do INTA, Pablo Cortese como Presidente da Senasa e Sergio Roberts como Vice-presidente da Senasa. Leo Sarquís representa o Conselho Federal de Agricultura.

“Eles fazem parte da equipe, mas não basta. Precisamos do acompanhamento da iniciativa privada”, destacou Vilella. Entre os nomes, o que surpreendeu foi o de Julián Echazarreta, ex-funcionário de Luis Basterra, que foi ministro de Alberto Fernandez.
 

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