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Futuros caem novamente em Chicago

Além disso, as previsões de chuva no Brasil e na Argentina espalharam otimismo


Foto: Nadia Borges

Os futuros da Bolsa de Chicago registraram posições de queda depois de altas de 4 anos, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado dominado por rumores de que importadores e processadores na China tentariam cancelar negócios com embarques em dezembro e janeiro. Além disso, os operadores pesaram as chuvas recebidas em áreas do Brasil e da Argentina. O óleos de palma e soja foram citados com ajustes, transmitindo fraqueza ao grão”, informa.

“Os futuros da soja sofreram sua maior perda diária em mais de seis semanas nesta segunda-feira na tomada de lucros de fim de mês, temores sobre a demanda chinesa e otimismo de que as condições de melhora na América do Sul devem melhorar. Um índice de dólar mais fraco inicialmente havia empurrado a soja para cima para atingir seu segundo nível mais alto em mais de quatro anos, com o contrato de janeiro atingindo US $ 11,99/bu antes de cair acentuadamente ao longo do dia”, comenta.

No fechamento ele era avaliado em $11.72/bu, queda de 19 centavos no dia e um robusto 27 centavos da alta intradiária.. “Fontes do mercado disseram que foi a segunda vez que o contrato tentou romper US$ 12/bu e que a tomada de lucros de final do mês foi o principal motivo para a queda”, completa.

Além disso, as previsões de chuva no Brasil e na Argentina espalharam otimismo de que o fenômeno La Nina deste ano terá menos impacto nos cortes na produção sul-americana do que se pensava anteriormente. “Finalmente, uma fonte adicional disse que uma desaceleração na demanda chinesa estava causando preocupação com relatórios locais sugerindo que o volume de esmagamento da semana passada na China caiu para 1,8 milhão de toneladas”, conclui.

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