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Gigante do agro nega pedido de falência

Empresa garante que deixará o mercado a par do que vai acontecer



Foto: Divulgação

Após a construtora Ecman afirmar que a Raízen (RAIZ4) estava realizando um período de falência, a gigante do agro veio a público negar as informações. Tudo começou quando a Ecman publicou uma nota no jornal Valor Econômica que entrou com requerimento pedindo a falência da Raízen Energia.

O argumento da Ecman foi a “negativa da empresa em reconhecer e pagar o valor devido por serviços prestados pela companhia”. “A Raízen Energia manteve contratos de prestação de serviços com a Ecman, rescindidos pela Raízen Energia, em 30 de novembro de 2022, em razão dos inadimplementos contratuais da Ecman”, destaca a companhia em comunicado ao mercado.

“Não obstante tais rescisões contratuais, a Ecman emitiu títulos sem a devida contraprestação, o que ensejou a propositura de ação cautelar pela Raízen Energia em desfavor da Ecman, no âmbito da qual foi proferida decisão liminar, na data de ontem, determinando:  

- a sustação e suspensão de todos os efeitos dos protestos lavrados contra a Raízen Energia pela Ecman (no valor aproximado de R$25.000.000,00);  

- que a Ecman se abstenha de levar a protesto títulos relacionados aos contratos que foram firmados entre as partes, sob pena de multa, uma vez que o Juízo entendeu que há indícios de emissão de notas fiscais sem lastro na prestação de serviços”, completa o documento”, completa o documento.

Para finalizar, a Raizen afirma que o pedido de falência é improcedente e garante que deixará o mercado a par dos próximos capítulos da história. “A Companhia entende que o requerimento de falência é manifestamente improcedente e esclarece que o montante dos valores em discussão não tem impacto material em seus negócios, considerando a situação patrimonial da Raízen Energia.  

A Companhia, desde já, reitera o seu compromisso com suas obrigações legais e manterá o mercado em geral informado acerca de potenciais desdobramentos relevantes sobre o assunto em questão”, conclui.

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