Governo busca sustentabilidade da região do sisal
Entre as medidas concretas anunciadas pelos secretários estão a aquisição de dois milhões de mudas sadias
Estruturar a cadeia produtiva do sisal e viabiliar o uso de 100% da folha, com o aproveitamento dos subprodutos, e garantir a revitalização social e econômica de toda a região do sisal. É o que pretende o Governo do Estado que, por meio das secretarias da Agricultura (Seagri) e de Ciência e Tecnologia (Secti), executa ações nesse sentido.
Ontem, os secretários da Agricultura, Eduardo Salles, e de Ciência e Tecnologia, Paulo Câmara, participaram, no município de Valente, do workshop ‘Cadeia Produtiva do Sisal - fibras naturais em tempos de sustentabilidade’, quando foi apresentado o projeto ‘Desenvolvimento do sisal em base tecnológica, pesquisa e inovação’, contendo ações concretas de curto, médio e longo prazo, envolvendo investimentos da ordem de R$ 6.2 milhões.
Entre as medidas concretas anunciadas pelos secretários estão a aquisição de dois milhões de mudas sadias de sisal, livres da ‘podridão vermelha’, a implantação de uma biofábrica de mudas e o desenvolvimento de uma máquina para desfibrar o sisal, segura e produtiva. "Estamos buscando soluções definitivas", disse Salles. Segundo ele, os problemas do sisal já são conhecidos. "Agora, é a hora de olharmos o futuro e desenvolvermos ações que garantam a sustentabilidade da região do sisal."
Pesquisas - O secretário Paulo Câmara explicou que o projeto objetiva apoiar e financiar pesquisas para o desenvolvimento de processos, novos produtos e modelos de gestão destinados a agregar valor à cadeia produtiva do sisal e promover a distribuição de renda. Entre as metas relacionadas por ele, está a implantação de uma biofábrica em parceira com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
O workshop, realizado no auditório da auditório da Associação dos Pequenos Agricultores do Estado da Bahia (Apaeb), continua até hoje, com visita técnica em Tiquara, distrito de Campo Formoso. O evento reuniu técnicos e pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Seagri, por meio da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Agência Brasileira de Promoção da Exportação (Apex), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Universidade Federal da Bahia (Ufba), UFRB, entre outras instituições.
Ontem, os secretários da Agricultura, Eduardo Salles, e de Ciência e Tecnologia, Paulo Câmara, participaram, no município de Valente, do workshop ‘Cadeia Produtiva do Sisal - fibras naturais em tempos de sustentabilidade’, quando foi apresentado o projeto ‘Desenvolvimento do sisal em base tecnológica, pesquisa e inovação’, contendo ações concretas de curto, médio e longo prazo, envolvendo investimentos da ordem de R$ 6.2 milhões.
Entre as medidas concretas anunciadas pelos secretários estão a aquisição de dois milhões de mudas sadias de sisal, livres da ‘podridão vermelha’, a implantação de uma biofábrica de mudas e o desenvolvimento de uma máquina para desfibrar o sisal, segura e produtiva. "Estamos buscando soluções definitivas", disse Salles. Segundo ele, os problemas do sisal já são conhecidos. "Agora, é a hora de olharmos o futuro e desenvolvermos ações que garantam a sustentabilidade da região do sisal."
Pesquisas - O secretário Paulo Câmara explicou que o projeto objetiva apoiar e financiar pesquisas para o desenvolvimento de processos, novos produtos e modelos de gestão destinados a agregar valor à cadeia produtiva do sisal e promover a distribuição de renda. Entre as metas relacionadas por ele, está a implantação de uma biofábrica em parceira com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
O workshop, realizado no auditório da auditório da Associação dos Pequenos Agricultores do Estado da Bahia (Apaeb), continua até hoje, com visita técnica em Tiquara, distrito de Campo Formoso. O evento reuniu técnicos e pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Seagri, por meio da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Agência Brasileira de Promoção da Exportação (Apex), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Universidade Federal da Bahia (Ufba), UFRB, entre outras instituições.