Governo Federal define zoneamento do milho e braquiária em Mato Grosso
Plantio consorciado tem sido utilizado no cultivo do safrinha
O zoneamento agrícola de risco climático para a cultura de milho consorciado com braquiária em Mato Grosso, ano-safra 2011/ 2012, foi definido pelo Ministério da Agricultura. Os 141 municípios do Estado foram identificados como aptos para o plantio a partir de análises hídricas, climáticas e cultivares indicadas. No Estado, o plantio consorciado tem sido utilizado, predominantemente, no cultivo do milho safrinha e, é possível devido ao diferencial de tempo e espaço no e espaço no acúmulo de biomassa entre as espécies.
A forrageira pode servir como alimento para a exploração pecuária, a partir do final do verão até início da primavera e, posteriormente, para formação de palhada no sistema plantio direto. De acordo com o zoneamento, há também possibilidade da utilização da forrageira, exclusivamente, como planta produtora de palhada, proporcionando cobertura permanente do solo até a semeadura da safra de verão subseqüente.
A semeadura das duas cultivares ocorrem simultaneamente. Para isso, as sementes são misturadas ao adubo e depositadas no compartimento de fertilizante da semeadora, sendo distribuídas na mesma profundidade do adubo. Nesse sistema, a braquiária apresenta desenvolvimento lento até a colheita do milho, iniciando seu pleno desenvolvimento, beneficiado pelo adubo residual após essa colheita.
Os períodos de semeaduras, bem como os solos, pode ser conferido no Diário Oficial da União, divulgado ontem.
A forrageira pode servir como alimento para a exploração pecuária, a partir do final do verão até início da primavera e, posteriormente, para formação de palhada no sistema plantio direto. De acordo com o zoneamento, há também possibilidade da utilização da forrageira, exclusivamente, como planta produtora de palhada, proporcionando cobertura permanente do solo até a semeadura da safra de verão subseqüente.
A semeadura das duas cultivares ocorrem simultaneamente. Para isso, as sementes são misturadas ao adubo e depositadas no compartimento de fertilizante da semeadora, sendo distribuídas na mesma profundidade do adubo. Nesse sistema, a braquiária apresenta desenvolvimento lento até a colheita do milho, iniciando seu pleno desenvolvimento, beneficiado pelo adubo residual após essa colheita.
Os períodos de semeaduras, bem como os solos, pode ser conferido no Diário Oficial da União, divulgado ontem.
