Governo retoma programa de contratos de opção de venda de arroz
Para arroz longo fino em casca, o preço de exercício é de R$ 30,35 a saca, com vencimento em 1º de outubro
O governo retoma, nesta sexta-feira (10), o programa de contratos de opção de venda de arroz. As regras estão expressas na Portaria interministerial nº 502 (Ministérios da Agricultura e Fazenda) publicada nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial da União (DOU). Estão previstos novos leilões; o primeiro para o dia 17 de julho, que envolve 150 mil toneladas do produto no Rio Grande do Sul e 12 mil toneladas em Santa Catarina. Podem participar produtores e cooperativas dos dois estados.
A portaria especifica que, para arroz longo fino em casca, o preço de exercício é de R$ 30,35 a saca de 50 quilos, com vencimento em 1º de outubro. A antecipação é possível para setembro, com preço de exercício de R$ 29,85 a saca de 50 quilos. A portaria garante a continuidade dos leilões de opção de venda de arroz da safra 2008/2009.
Contratos de opção de venda - O programa é uma modalidade de seguro de preços que concede ao produtor ou cooperativa o direito de vender seu produto ao governo a preço previamente fixado. O contrato de opção de venda é lançado quando o preço de mercado está abaixo do preço mínimo e o governo tem interesse em sinalizar preço futuro e garantir renda para o produtor. Em 2009, já foram realizados contratos de operações de opção de venda para 558 mil toneladas.
A portaria especifica que, para arroz longo fino em casca, o preço de exercício é de R$ 30,35 a saca de 50 quilos, com vencimento em 1º de outubro. A antecipação é possível para setembro, com preço de exercício de R$ 29,85 a saca de 50 quilos. A portaria garante a continuidade dos leilões de opção de venda de arroz da safra 2008/2009.
Contratos de opção de venda - O programa é uma modalidade de seguro de preços que concede ao produtor ou cooperativa o direito de vender seu produto ao governo a preço previamente fixado. O contrato de opção de venda é lançado quando o preço de mercado está abaixo do preço mínimo e o governo tem interesse em sinalizar preço futuro e garantir renda para o produtor. Em 2009, já foram realizados contratos de operações de opção de venda para 558 mil toneladas.
Acesse a Portaria Interministerial Nº 502. |
