IBGE mostra distribuição do abate inspecionado nos nove primeiros meses
Os 23 Estados inspecionados produziram mais de 8,5 mi de t
Os dados relativos à produção animal divulgados pelo IBGE na última quinta-feira, 15, mostram a distribuição do abate de frangos em estabelecimentos sob inspeção federal, estadual ou municipal em 18 unidades federativas.
Outras cinco UFs (Distrito Federal, Tocantins, Amazonas, Acre e Rondônia) deveriam integrar essa relação. Mas foram “desidentificadas” pelo IBGE por possuírem menos de três estabelecimentos inspecionados.
Portanto, apenas quatro unidades federativas abatem seus frangos sem qualquer tipo de inspeção. Duas estão na Região Norte – Roraima e Amapá – e duas são do Nordeste – Maranhão e Rio Grande do Norte.
Em conjunto, as 23 unidades federativas “inspecionadas” produziram sob inspeção, entre janeiro e setembro deste ano, pouco mais de 8,5 milhões de toneladas de carne de frango, volume 7,3% superior ao de idêntico período do ano passado.
É impossível, no entanto, saber quanto desse acréscimo provém de simples aumento no volume abatido. É que no 3º trimestre de 2011 o IBGE contou, em seu levantamento, com 424 informantes, quase 5% a mais que os 405 informantes do mesmo trimestre de 2010. Assim, o acréscimo verificado pode decorrer tanto da ampliação da base de informantes como de um aumento nos abates.
Outras cinco UFs (Distrito Federal, Tocantins, Amazonas, Acre e Rondônia) deveriam integrar essa relação. Mas foram “desidentificadas” pelo IBGE por possuírem menos de três estabelecimentos inspecionados.
Portanto, apenas quatro unidades federativas abatem seus frangos sem qualquer tipo de inspeção. Duas estão na Região Norte – Roraima e Amapá – e duas são do Nordeste – Maranhão e Rio Grande do Norte.
Em conjunto, as 23 unidades federativas “inspecionadas” produziram sob inspeção, entre janeiro e setembro deste ano, pouco mais de 8,5 milhões de toneladas de carne de frango, volume 7,3% superior ao de idêntico período do ano passado.
É impossível, no entanto, saber quanto desse acréscimo provém de simples aumento no volume abatido. É que no 3º trimestre de 2011 o IBGE contou, em seu levantamento, com 424 informantes, quase 5% a mais que os 405 informantes do mesmo trimestre de 2010. Assim, o acréscimo verificado pode decorrer tanto da ampliação da base de informantes como de um aumento nos abates.
