Segundo o secretário de Agricultura e Abastecimento, Valter Bianchini, as modificações foram adotadas em resposta aos excelentes índices de vacinação alcançados nas campanhas realizadas nos últimos quatro anos. Acima de 98% a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) considera que o rebanho já está imunizado. Outra razão para a suspensão das vacinas é que ela protege os animais revacinados após quatro vacinações consecutivas por cerca de um ano. Segundo o diretor do Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária, Silmar Burer, o Paraná está seguro em adotar esse procedimento porque a sorologia realizada nos últimos quatro anos vem apresentando ausência de circulação viral para a doença, o que aponta para um risco mínimo sobre a existência da febre aftosa no Estado.
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