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Infocafé de 05/01/22

O pregão desta quarta-feira, operou de maneira inalterada


Foto: Pixabay

O pregão desta quarta-feira, operou de maneira inalterada. N.Y. a posição março oscilou entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de +2,00 e fechando com 0,00 pts.

O dólar fechou em alta de 0,36%, a R$ 5,7100, maior cotação do dia, nesta quarta-feira (5), em reação à divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). No documento, as autoridades disseram que o mercado de trabalho estava "muito apertado" e que pode ser preciso que o banco central dos EUA não apenas aumente as taxas de juros antes do esperado, mas também reduza sua carteira geral de ativos para conter a alta inflação. Na cena externa, os Estados Unidos registraram mais de 1 milhão de infectados em apenas 24 horas pela 1ª vez desde o início da pandemia, e o mundo registrou recorde de 2,4 milhões de novos casos em 1 dia. Os mercados analisam ata da última reunião do Federal Reserve, atrás de pistas sobre quando o banco central dos Estados Unidos elevará os juros. Em sua última reunião de política monetária, no mês passado, o Fed disse que acelerará o processo de redução de suas compras de títulos e sinalizou que promoverá três aumentos de 0,25 ponto percentual nos custos dos empréstimos em 2022. Fonte: G1.

 Apesar do clima mais favorável nos últimos meses de 2021, o setor cafeeiro nacional ainda espera quebra significativa de produção de café em 2022/23, cenário que deve manter firmes os preços em 2022. Pesquisadores do Cepea indicam que, mesmo com a bienalidade positiva dos cafezais de arábica em 2022/23, o clima seco na maior parte da fase do desenvolvimento e as geadas no inverno de 2021 afetaram os cafezais, resultando em plantas bastante debilitadas e em abortamento de parte das floradas em praticamente todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Assim, mesmo diante da expectativa de boa produção de robusta em 2022/23, o total colhido no Brasil deve ser baixo para uma safra de bienalidade positiva, o que deve impedir a recuperação dos estoques nacionais e globais. Além disso, os problemas logísticos verificados em 2021 podem persistir em grande parte de 2022, o que deve limitar os embarques nacionais na safra de 2021/22. Fonte: Cepea.

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