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O pregão desta quinta-feira operou de forma inalterado. N.Y. a posição março oscilou entre a mínima de -4,20 pontos e máxima de +0,25, fechando com -0,05 pts.
A moeda norte-americana recuou 0,54%, a R$ 5,6790 com a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (BC dos EUA), que mostrou postura mais dura das autoridades norte-americanas em relação à inflação. No exterior, a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) revelou na quarta-feira discussões para um aumento nas taxas de juros antes do esperado e uma redução na carteira geral de ativos para conter a alta inflação nos Estados Unidos. Em sua última reunião de política monetária, no mês passado, o Fed indicou que acelerará o processo de redução de suas compras de títulos e sinalizou que promoverá três aumentos de 0,25 ponto percentual nos custos dos empréstimos em 2022. Dados do Banco Central mostraram que o Brasil atraiu, em termos líquidos, pouco mais de US$ 6,1 bilhões em 2021 via câmbio contratado. Embora tenha sido o melhor resultado em seis anos, esse ingresso representa apenas uma fração dos 73,686 bilhões de dólares perdidos entre 2018 e 2020.Na cena doméstica, o IBGE divulgou que a produção industrial brasileira caiu 0,2% em novembro na comparação mensal, na sexta retração mensal consecutiva.
Pelos próximos sete dias a previsão ainda indica muita chuva pelo sudeste do país. Estão previstos mais de 100mm de chuva entre o centro e sul de Minas Gerais, incluindo áreas da região Mogiana de São Paulo. Sobre o Paraná os acumulados também serão altos, porém não devem passar dos 50mm na região noroeste do Estado. Já no sul da Bahia, estimam-se baixos volumes de chuva ao longo da primeira quinzena de janeiro. Entre os dias 09 e 15 de janeiro a chuva vai continuar bastante volumosa e persistente entre São Paulo e Minas Gerais. Aliás, para os próximos 15 dias há riscos de transtornos, como deslizamentos de terra e transbordamentos de rios e córregos nessas áreas.
