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Infocafé de 07/02/18

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em alta


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,25 pontos e máxima de +1,05 fechando com +0,45 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,95%, cotado a R$ 3,2770. O dólar acelerou a alta no final da tarde, após o Congresso norte-americano chegar a um acordo orçamentário que aumentará gastos governamentais em cerca de US$ 300 bilhões ao longo de dois anos. Com o governo gastando mais, a tendência é que a inflação nos EUA suba. Para controlar a inflação, uma das medidas a serem adotadas é o aumento da taxa de juros. No entanto, juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em economias onde as taxas são hoje mais vantajosas, como a brasileira. Assim, o dólar tende a subir por aqui. O mercado também seguia de olho também nos esforços do governo brasileiro para aprovar a reforma da Previdência. Nesta quarta, o relator da proposta, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), apresentou um texto com novas mudanças na expectativa de conseguir votos. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que desde o fim da semana passada, choveu mais de 160 milímetros em áreas produtoras de café do Espírito Santo e Zona da Mata e algo entre 50 e 100 milímetros na Alta Mogiana, Cerrado e sul da Bahia. A partir da sexta-feira, no entanto, a distribuição da chuva mudará com o retorno da precipitação ao Paraná e São Paulo (Alta Mogiana). Na quinta-feira da próxima semana, a chuva avançará para a Mogiana e Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. 

A adição de outros materiais vegetais ao café torrado e moído será mais facilmente desvendada por meio dos novos métodos de detecção desenvolvidos por pesquisa da Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) e parceiros. As novas técnicas permitirão aos órgãos de fiscalização e de controle de qualidade detectar, com mais eficácia, adulterantes misturados ao pó de café. Método identifica adulterantes em tempo real - De acordo com os pesquisadores da Embrapa Edna Maria Moraes Oliveira e Otniel Freitas Silva, líderes da equipe de cientistas do projeto, os métodos desenvolvidos pela pesquisa apresentaram rapidez, precisão e especificidade para detectar e identificar os adulterantes mais comuns adicionados ao café torrado e moído, como milho, arroz e cevada. Também mostraram capacidade de aferir a quantidade de adulterante presente em cada amostra além de alta sensibilidade, capaz de detectar até pequenas quantidades de adulterantes. Os métodos de base molecular identificam sequências específicas, os marcadores moleculares, previamente selecionadas do genoma (DNA) dos adulterantes mais comuns. Esses, torrados e moídos como o café, são de difícil detecção pelos métodos utilizados atualmente, baseados na visualização por microscopia e macroscopia das características visuais de cores e imagens de cada produto adulterante em teste, o que depende muito da experiência do analista.

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