N.Y. finalizou a quinta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,60 pontos e mínima de -1,90 fechando com -1,85 pts.
O dólar comercial fechou em alta de 1,27%, cotado a R$ 3,8850. O mercado de dólar foi afetado pela decisão do Banco Central Europeu de cortar projeções de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e de inflação para a zona do euro. O banco também adiou para o próximo ano a previsão para o aumento dos juros pós-crise e ofereceu aos bancos novas rodadas de empréstimos baratos. A medida de estímulo já era prevista por agentes financeiros globais, mas os cortes nas projeções foram uma surpresa, levando o euro e rendimentos de títulos do governo a caírem. No Brasil, cresce a cautela com relação à reforma da Previdência, em meio à ausência de notícias sobre a matéria, com o mercado monitorando os próximos passos da tramitação, como a instalação das comissões para analisar o tema na Câmara dos Deputados.
As exportações de café da Colômbia saltaram 1,14% em fevereiro para 1,26 milhão de sacas de 60 kg ante as 1,09 milhão de sacas do mesmo período do ano passado. Os dados são da Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia. No acumulado do primeiro bimestre deste ano 2019, as exportações de café dos colombianos somam 2,42 milhões de sacas. Uma alta de 12,6% ante as 2,15 milhões no período em 2018. Nos últimos 12 meses (março de 2018 até fevereiro de 2019), os embarques de café do país ultrapassam 13 milhões de sacas, com leve queda ante o período anterior. Até o momento (outubro de 2018 até fevereiro de 2019), no ano cafeeiro, as exportações do grão totalizam 5,99 milhões de sacas. Um avanço de 6% ante o período anterior de 2017/2018.
