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Infocafé de 11/08/17

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em alta


A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,65 pontos e máxima de +2,30 fechando com +1,80 acumulando na semana +0,15 pts. 

O dólar comercial fechou praticamente estável, com queda de 0,05%, cotado a R$ 3,1740. Com isso, o dólar termina a semana com valorização acumulada de 1,56%. No cenário interno, investidores seguiam de olho nas negociações do governo para a mudança da previsão de rombo nas contas deste e do próximo ano. No cenário externo, o movimento do dólar também foi influenciado pela inflação nos Estados Unidos, que acelerou 0,1% em julho, abaixo do esperado por analistas. Com isso, crescem as apostas de que os juros no país serão mantidos nos níveis atuais até o fim do ano. Juros maiores por lá podem atrair recursos aplicados em economias onde as taxas hoje são mais vantajosas, como a brasileira. Além disso, o mercado acompanhava com atenção o aumento das tensões entre Estados Unidos e Coreia do Norte. O temor é de que uma guerra nuclear seja iniciada entre os dois países. 

Números e análises do cenário atual do consumo de café em nível mundial apontam que 34% das vendas de bebidas quentes, que são compostas basicamente por café torrado, torrado e moído e solúvel, chás e demais bebidas aquecidas apreciadas no mundo, ocorrem predominantemente no bloco de países da Ásia-Pacífico. Outro dado interessante é que estimativas do crescimento do consumo de bebidas feitas com misturas instantâneas à base de café demonstram que elas deverão ultrapassar a demanda do café solúvel até 2021. Com relação ainda a bebidas quentes, os números do cenário mundial atual indicam que o mercado consumidor tem apresentado crescimento, além das regiões citadas (Ásia-Pacífico), também na América Latina, Oriente Médio e África. Outro segmento que tem apresentado expansão no consumo é o de café em cápsulas, com um crescimento médio de 7% ao ano em termos globais. Em contrapartida, na Europa Ocidental, o consumo de bebidas quentes tem registrado, percentualmente, declínio, pois em 2011 correspondiam a 26% do consumo global e, em 2016, caiu para 21%. 

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