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Infocafé de 12/02/19

Bolsa de N.Y finalizou a terça-feira com leve alta


A bolsa de N.Y finalizou a terça-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,30 pontos e máxima de +1,05 fechando com +0,25 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 1,31%, cotado a R$ 3,7140. O mercado estava otimista com a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro sair do hospital nesta semana. Com a volta de Bolsonaro a Brasília, o mercado espera que se chegue a uma versão final sobre a proposta de reforma da Previdência e que o texto seja enviado ao Congresso nos próximos dias. Além disso, investidores também monitoravam a articulação política do governo para assegurar os votos necessários no Congresso.

No exterior, o clima também era de otimismo após parlamentares dos Estados Unidos selarem um acordo preliminar para evitar nova paralisação do governo. Assessores afirmam que o acordo não inclui uma verba de US$ 5,7 bilhões para um muro na fronteira com o México, ponto de mais discordância entre republicanos e democratas. A guerra comercial entre EUA e China também seguia no radar. Hoje, o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, desembarcaram em Pequim para negociações comerciais. O Banco Central brasileiro vendeu nesta sessão 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 4,132 bilhões do total de US$ 9,811 bilhões que vencem em março.

De acordo com o primeiro levantamento do ano apresentado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), as exportações do produto do país somaram 236.644 sacas de 60 kg em janeiro de 2019, representando um incremento de 27,72% na comparação com o primeiro mês do ano passado e de 23,22% frente a janeiro de 2017. Em receita, o desempenho também foi positivo no mês passado.

Os embarques de café solúvel do Brasil renderam US$ 34,856 milhões, montante 5,17% superior ao registrado em janeiro de 2018 e 1,39% maior do que no primeiro mês do ano retrasado. Para o diretor de Relações Institucionais da Abics, Aguinaldo Lima, os números registrados no primeiro mês demonstram que 2019 tem potencial para ser um ano promissor ao segmento. "Iniciamos este ano com dados bem interessantes e que nos indicam que poderemos alcançar um crescimento significativo em relação a 2018, permitindo a manutenção da nossa meta de dobrar as exportações durante a próxima década", comenta. 

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