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Infocafé de 13/03/20

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa


Foto: Pixabay

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +3,95 pontos e mínima de -2,55 fechando com -2,10 acumulando na semana -0,65 pts.

A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,51%, cotado a R$ 4,8127. Na quinta-feira, a intensidade de alta do dólar diminuiu ao longo do dia depois de o Banco Central (BC) anunciar dois leilões extras de dólar em moeda à vista de até US$ 2,25 bilhão e após o Federal Reserve (Fed) de Nova York afirmar que ofertará mais US$ 1,5 trilhão por meio de operações de recompra de títulos para dar liquidez e alívio aos mercados. Nesta semana, o BC vendeu dólares à vista e realizou operações de swap cambial tradicional.

Desde segunda-feira, já colocou US$ 7,245 bilhões em moeda à vista e injetou US$ 10,5 bilhões neste ano via contratos de swap cambial tradicional -- que equivalem a colocação de liquidez no mercado futuro. Diversos bancos centrais têm injetado liquidez nos mercados para tentar aliviar o impacto da pandemia de coronavírus sobre a economia. O destaque foi o Federal Reserve, que surpreendeu os mercados na quinta-feira ao inserir US$ 500 bilhões no sistema financeiro e prometer mais US$ 1 trilhão.

"O Banco Central tem feito atuações bastante frequentes nos últimos dias", acrescentou Silvio Campos Neto. "(Essa medida) vai na mesma direção, de fornecer algum suporte e liquidez para os mercados na medida do possível". Antes da atual rodada de leilões, desde 20 de dezembro do ano passado o BC não realizava esse tipo de operação -- retomada em agosto de 2019 depois de uma década sem ser utilizada. Os atuais leilões de dólar das reservas têm ocorrido de forma alternada a ofertas de swap cambial.

 

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