Foto: Marcel Oliveira
A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a mínima de -5,35 pontos e máxima +0,80 fechando com -3,80 acumulando na semana +6,75 pts. A moeda norte-americana recuou 0,21%, cotada a R$ 5,2452. Na semana, o dólar acumulou avanço de 0,19%. No exterior, os investidores seguem de olho em pistas para prever quando o Federal Reserve começará a retirar os estímulos da economia americana e a elevar s juros, que estão próximos de zero.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva retorna ao sul de Minas Gerais, Mogiana, Alta Paulista e Paraná a partir do dia 23 de agosto. Posteriormente, a temperatura declinará. Tempo seco e temperatura em elevação em boa parte das áreas de café. Mesmo com a passagem de uma frente fria pela costa da Região Sudeste, não há perspectiva de mudança e a temperatura máxima deve passar dos 30°C na Mogiana, no sul de Minas Gerais e no Cerrado. As condições atmosféricas seguem favoráveis para ocorrência de chuvas nos setores mais próximos de Santa Catarina e da Argentina. Fonte: SOMAR e IAPAR via Revista Cafeicultura.
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé, maior cooperativa e exportadora da commodity do Brasil, havia atingido 70,96% da área dos cooperados até 6 de agosto, versus 77,88% em 2020 e 91,16% na mesma época de 2019, informou a organização de produtores nesta quinta-feira. O atraso na colheita se deve a ações para controle do coronavírus, que incluem afastamento de trabalhadores doentes ou com sintomas de gripe, explicou a cooperativa na semana passada. Os dados da cooperativa apontam um atraso maior do que o revelado por analistas privados, que já veem a colheita nacional perto de 90% do volume total. Segundo relatório da Cooxupé, os trabalhos estão mais avançados no Sul de Minas Gerais, onde cooperados já colheram 73,72% da área cultivada. Em São Paulo 70% dos cafezais já tiveram colheita, enquanto no Cerrado de Minas este índice é de 65,50%
