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Infocafé de 14/03/18

Bolsa de N.Y finalizou a quarta-feira em baixa


A bolsa de N.Y finalizou a quarta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,50 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,50 pts. 

O dólar comercial fechou com leve queda de 0,03%, cotado a R$ 3,2610. Investidores estavam cautelosos diante de temores com uma possível guerra comercial global. Depois de anunciar taxas de importação para aço e alumínio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaça agora impor tarifas sobre US$ 60 bilhões de importações chinesas. O Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio nesta quarta. A entidade vendeu todos os 14 mil contratos de swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, que vencem em abril.  

Em fevereiro, as exportações brasileiras de café solúvel recuaram 13,7% na comparação com o mesmo mês de 2017, saindo de 273.920 sacas de 60 kg para 236.340 sacas. O volume atual também é o menor para fevereiro ao longo dos últimos cinco anos (vide tabela). Os dados constam no Relatório Mensal de Exportações do Cecafé e foram compilados pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).

No acumulado do primeiro bimestre, os embarques do segmento totalizaram 410.570 sacas, volume 11,9% inferior ao registrado entre janeiro e fevereiro do ano passado. Já no acumulado dos últimos 12 meses (mar/17 a fev/18), as exportações somaram 3,415 milhões de sacas. Mesmo menor, o volume remetido ao exterior manteve o segmento de solúvel no segundo lugar entre os tipos de café embarcados no mês passado, com uma representatividade de 10% nas exportações nacionais, atrás apenas da variedade arábica (89,1%).

Responsável pelo ingresso de US$ 42,002 milhões no Brasil em fevereiro, os cafés solúveis do País obtiveram o melhor preço de venda do setor no mês, alcançando uma cotação equivalente a US$ 177,72 por saca. Os principais destinos do café solúvel brasileiro no primeiro bimestre de 2018 são: (i) EUA, com a aquisição de 72.166 sacas (US$ 11,345 milhões); (ii) Japão, com 56.632 sacas (US$ 13,662 milhões); (iii) Rússia, com 44.226 sacas (US$ 7,949 milhões); (iv) Argentina, com 19.972 sacas (US$ 2,814 milhões); e Indonésia, com a importação de 19.874 sacas (US$ 3,070 milhões) do produto nacional. 

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