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Infocafé de 14/04/22

A bolsa de N.Y. operou com alta nesta quinta-feira (14), a posição maio oscilou entre a máxima de +2,65 pontos e mínima de -4,05 fechando em -1,45pts


Foto: Eliza Maliszewski

A bolsa de N.Y. operou com alta nesta quinta-feira (14), a posição maio oscilou entre a máxima de +2,65 pontos e mínima de -4,05 fechando em -1,45pts. O acumulado na semana é de -8,05pts.  A moeda norte-americana subiu 0,17%, vendida a R$ 4,6968. A semana termina com leve queda de 0,27%. Além de citar a cautela antes do fechamento dos mercados na Sexta-Feira Santa, Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos, chama a atenção para temores fiscais antes da apresentação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2023, nesta quinta-feira, depois que o governo decidiu conceder um reajuste de 5% a todos os servidores públicos federais a partir de julho. 

A comercialização da safra brasileira de café de 2021/22 até o último dia 12 de abril atingia 92% da produção, contra 89% do mês anterior. O dado faz parte de levantamento mensal de SAFRAS & Mercado. O percentual de vendas é superior a igual período do ano passado, quando girava em torno de 90% da safra. O fluxo de vendas também está bem acima da média dos últimos anos para o período (88%).

Assim, já foram negociadas 51,76 milhões de sacas de uma produção estimada em 2021/22 por SAFRAS & Mercado de 56,5 milhões de sacas. Segundo o consultor de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, o ritmo da comercialização no mercado físico disponível de café segue arrastado. "O tombo nos preços afastou os vendedores e elevou ainda mais a distância entre as pontas. O preço dos cafés arábicas de bebida melhor caíram em média R$ 250 a saca do começo de fevereiro até agora", comenta. Ele destaca que os produtores, bem capitalizados, seguem na defensiva, apostando no inverno brasileiro. No outro lado, o comprador mostra pouco interesse, trabalhando da mão para boca. A comercialização de arábica chega a 89% da safra 2021, em linha com igual período do ano passado, mas superior à média de 5 anos para período (87%). Já as vendas de conilon alcançavam 95% da safra brasileira 2021, também em linha com igual época do ano passado e superior à média dos últimos cinco anos (92%). 

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