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Infocafé de 15/02/19

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com leve alta


A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,40 e máxima +1,00 pontos fechando com +0,10 acumulando na semana -4,80 pts. Segunda-feira (18) a bolsa de N.Y. não operará devido ao feriado norte americano do dia do Presidente.

O dólar comercial emendou a segunda queda e fechou com baixa de 0,97%, cotado a R$ 3,7040. Com isso, a moeda termina a semana com desvalorização acumulada de 0,81%. A queda aconteceu um dia após o governo divulgar informações sobre a proposta de reforma de Previdência que deverá enviar ao Congresso. A reforma da Previdência de Bolsonaro prevê idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, patamares que serão atingidos após um período de transição de 12 anos, em um modelo mais duro do que o proposto pelo ex-presidente Michel Temer. Na véspera, o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, não forneceu mais detalhes sobre os pontos já acertados com o presidente Jair Bolsonaro para a reforma, mas disse que o texto será assinado na próxima quarta-feira (20), data em que a reforma será também apresentada ao Congresso.

O mercado também acompanhava a crise no governo envolvendo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), alertou que isso pode prejudicar a negociação sobre a reforma da Previdência. Hoje, o governo decidiu manter o ministro no cargo. Bebianno disse em nota divulgada na noite de ontem que, no período em que presidiu o PSL, não foi responsável pela distribuição de recursos para candidaturas acusadas de serem de fachada, de "laranjas".

O consumo de café em nível mundial foi estimado em 165 milhões de sacas de 60kg num período seguido de doze meses. E, no Brasil, maior produtor e exportador de café, o consumo foi calculado em 21 milhões de sacas anuais, número que representa em torno de 13% da demanda mundial. Com essa performance, o Brasil se mantém em segundo lugar no consumo, seguido dos Estados Unidos, cuja demanda é de aproximadamente 23 milhões de sacas de 60kg anuais, que correspondem a 14% do que é bebido de café no planeta. Os dados do consumo interno dos Cafés do Brasil foram pesquisados no período de novembro de 2017 a outubro de 2018 e demonstram um crescimento de 4,80%, caso se estabeleça um comparativo com o mesmo período anterior. Também foi constatado nessa pesquisa que o consumo de cafés em pó atingiu 81% e cafés expressos e em cápsulas 19%, do total da demanda nacional. 

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