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Infocafé de 18/01/18

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -2,15 fechando com -2,00 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,23%, cotado a R$ 3,2100. No exterior, investidores estavam otimistas com a economia da China, que cresceu 6,9% em 2017, a primeira aceleração anual do ritmo de crescimento da economia desde 2010. Isso ajudou na valorização das moedas de países emergentes. No Brasil, o mercado monitorava o noticiário em torno da reforma da Previdência. 

Em safra de bienalidade positiva, para a produção de café, em sua primeira previsão para 2018, estima-se um volume entre 54,4 e 58,5 milhões de sacas beneficiadas, crescimento entre 21,1 e 30,1%. A área total, em formação e em produção, atinge 2.202,6 mil hectares (286,5 em formação e 1.916,1 mil hectares em produção). Arábica: produção estimada entre 41,74 e 44,55 milhões de sacas, com crescimento médio de 26%. Conilon: produção estimada entre 12,7 e 13,96 milhões de sacas, crescimento médio de 24,3%. // Minas Gerais: (29,09 a 30,63 milhões de sacas) Sul de Minas (Sul e Centro-Oeste): ganho de área e produtividade refletem numa produção superior à safra anterior, entre 13,7 e 19,7%. // Cerrado Mineiro: (Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste): ganho de área e produtividade (bienalidade positiva) refletem numa produção superior à safra anterior entre 60,6 e 69,1%. // Zona da Mata Mineira: (Zona da Mata, Rio Doce e Central): apesar da leve redução na área em produção, o resultado deve ser de 6,6 a 12,2% maior do que a safra anterior. Nova inversão de bienalidade, igualando as demais regimes do Estado. // Norte de Minas: (Norte, Jequitinhonha e Mucuri): área maior e produção 22 a 28,4% superior à obtida em 2017, que foi penalizada pelas condições climáticas desfavoráveis. // Espírito Santo: (11,58 a 13,33 milhões de sacas) As boas condições climáticas proporcionaram boas floradas nas duas espécies, arábica e conilon, aliadas ao ano de alta bienalidade no arábica e à excelente recuperação nas lavouras de conilon. // São Paulo: (5,85 a 6,15 milhões de sacas) Ano de ciclo de alta bienalidade e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das lavouras. // Bahia: (4,03 a 4,22 milhões de sacas) Cerrado: aumento de área em produção, área irrigada, clima mais favorável e perspectivas de boas produtividades. Planalto: estimativa de recuperação da produtividade nesta safra, devido ao impacto da estiagem na formação de grãos na safra passada. Atlântico: espera-se produtividade nos mesmos níveis obtidos na safra anterior. // Rondônia: (2,27 a 2,4 milhões de sacas) Crescimento entre 17 e 24%. Aumento de produtividade, devido à renovação do parque cafeeiro, com a implantação de lavouras clonais. // Paraná: (0,9 a 1,02 milhão de sacas) Redução de área e ciclo de baixa produção. Com a forte geada em 2013 houve inversão na bienalidade da cultura, sendo negativa para este ano. // Rio de Janeiro: (355,2 a 373,4 mil sacas) Produtividade semelhante à safra anterior e um leve aumento na área. // Goiás: (146,7 a 152,7 mil sacas) Redução entre 22,9 e 19,7%.

Cultura sob regime de irrigação, mas o baixo índice pluviométrico ocasionou falta de padrão de florada. // Mato Grosso: (98,6 a 103,7 mil sacas) Crescimento de 5,1% na área e aumento de produtividade e resultados da implementação tecnológica. // Amazonas: (7 mil sacas) Apesar da manutenção de área, a produção deve ser 6,7% superior à safra passada em virtude de perdas na produtividade. 

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