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Infocafé de 18/03/20

Mercado interno pela manhã teve algum movimento de futuro


Foto: Pixabay

Iniciamos o mercado com notícia do sindicato portuário - braçais - de possível fechamento das atividades, a bolsa de N.Y. ficou muito nervosa chegando a bater a máxima de 11,50 pontos. Logo mais teve uma reunião na sede da SOPESP onde participaram diversas entidades e sindicatos para decidir se continuarão as atividades no porto de Santos. N.Y. se acomodou e fechou com +5,70 pts. Ficou definido uma próxima reunião dia 20/03 as 9hrs para tratar desse assunto.

Mercado interno pela manhã teve algum movimento de futuro. Depois a grande maioria das empresas abaixaram as bases com as incertezas do mercado. Tivemos negócios de futuro R$ 30,00 acima das bases acima.

A moeda norte-americana subiu 3,79% e fechou o dia negociada a R$ 5,1955. No mundo, os mercados vivem mais um dia de nervosismo nesta quarta, em meio aos elevados temores de uma recessão global, apesar da série de medidas anunciadas por diferentes governos para combater os efeitos da pandemia. No Brasil, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência informou a véspera que o governo pedirá ao Congresso Nacional para reconhecer estado de calamidade pública em razão da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

De acordo com a Presidência, se for reconhecido o estado de calamidade, a União não precisará cumprir a meta fiscal prevista para 2020. O orçamento deste ano, sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, admite déficit fiscal de até R$ 124,1 bilhões nas contas públicas. As atenções do dia estão voltadas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que anuncia nesta quarta-feira (18) a nova taxa básica de juros. Com o novo corte surpresa nos juros anunciado pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), aumentam as apostas do mercado de um corte mais expressivo na taxa Selic, atualmente em 4,25%. Recentemente, os patamares cada vez menores da Selic foram apontados como um fator responsável pela disparada do dólar. A redução do diferencial de juros entre o Brasil e outros países torna rendimentos locais baseados na taxa básica de juros menos atraentes para o investidor estrangeiro, o que reduz a entrada de fluxos nos mercados brasileiros.

 
 

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