N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +1,80 fechando com +1,30 pts.
O dólar comercial fechou em alta de 0,17%, cotado a R$ 3,2840. A semana é de expectativa pelo desfecho do encontro do Federal Reserve, banco central norte-americano. Recente pesquisa da agência Reuters mostrou que o Fed deve aumentar os juros nesta semana. O Banco Central brasileiro vendeu nesta sessão toda a oferta de até 14 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares.
Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, o verão se despede do Brasil com uma frente fria entre o Sul e o Sudeste do país neste início de semana, que aumenta as condições de chuva desde Santa Catarina até parte de São Paulo, centro e sul de Minas, incluindo o cerrado, Triangulo e sul do Estado. No Conilon capixaba a chuva chega mais para o final da semana e com baixos acumulados. Entre a Mogiana paulista e as áreas do Arábica de Minas, o acumulado de chuva poderá ultrapassar os 70mm. Nos últimos dias do mês de março, a chuva volta a se concentrar nas áreas mais ao norte do Brasil e deverá se tornar menos intensa e mais isolada nas principais áreas do Arábica, que vão desde o norte do Paraná, passando pela Mogiana paulista, sul e cerrado mineiros. Neste mesmo período o tempo fica mais seco nas áreas de café do norte de Minas, Espírito Santo e Bahia.
Os Estados Unidos, maior país consumidor de café do mundo, estão pedindo a saída da OIC (Organização Internacional do Café), segundo reportou com exclusividade a Agência Estado. A entidade trabalhava na tarde de sexta-feira para formalizar a retirada do país do grupo. Ainda segundo a AE, a saída dos Estados Unidos da OIC não foi motivada por questões específicas do mercado de café. Ela atente mais um passo na meta da administração do presidente Donald Trump de diminuir a participação do país em organismos multilaterais. tualmente, a OIC trabalha sob o comando do brasileiro José Sette, diretor- executivo da entidade, e conta com 51 países membros entre exportadores e importadores. Os governos-membros da organização internacional representam 98% da produção mundial de café e 83% do consumo mundial.
